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Teaser de lançamento do primeiro álbum da Orquestra Errante pelo selo Berro, em maio de 2020.
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Orquestra Errante no evento ¿Música?#16 na exposição Sons de Silício no Centro Universitário Maria Antônia USP, em setembro de 2019 A performance Ondas foi realizada no Centro Universitário Maria Antônia como atração de abertura da Exposição de Arte Sonora intitulada Sons de Silício. A proposta foi explorar uma noção de espacialidade sonora através do que denominamos “efeitos de ondas”. Para isso, os músicos improvisadores foram distribuídos no decorrer de três lances das escadarias do edifício, ocupando, assim, todo o trajeto do saguão térreo até o salão da exposição. A intenção foi criar uma espécie de cortejo sonoro que pudesse direcionar e acompanhar o público do saguão de espera até o destino final. Dessa forma, a performance iniciou-se com um solo do participante posicionado no térreo que era respondido sequencialmente pelos demais participantes, localizados nos lances superiores da escadaria, como analogia a ondas que se alternam e se sobrepõem no decorrer de seu percurso. Além da incorporação da espacialidade e da arquitetura, a performance também utilizou uma venda nos olhos como adereço cênico. Uma vez vendados, os músicos puderam ser observados pelo público a uma proximidade que, provavelmente, não seria a mesma se houvesse a possibilidade de contato visual entre as partes. Além disso, a ideia de tocar vendado foi uma forma poética para mencionarmos a participação e importância do local em um contexto político do passado marcado por governos autoritários. (proposta de Fábio Martinelli).
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Ensaio da Orquestra Errante em agosto de 2019
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Orquestra Errante em concerto didático em outubro de 2018
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Orquestra Errate no 48º Festival Música Nova
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Presença: Estudos corpo, cena, som A improvisação é uma expressão da liberdade, na mesma medida em que é também resistência a um estado de coisas em que o futuro se mostra cada vez mais incerto e os ideários, cada vez menos potentes como mobilizadores da vida. No entrelaçamento entre indivíduo, arte e sociedade, a improvisação e a performance se tornam uma metáfora, um campo de pensamento do artista e seu público sobre a vida, a sociedade. E um exercício de pensamento em ato sobre as jogadas possíveis (Yonara Dantas) Apresentação da OE na Biblioteca Brasiliana – maio de 2022 – Coordenação de Yonara Dantas
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Durante o ano de 2022 a Orquestra Errante ganhou o reforço de muitos/as novos/as integrantes e passou a ensaiar no Espaço da Artes da USP. Este vídeo é um pequeno trecho de um ensaio que ocorreu no mês de abril.
Ensaio – Outubro de 2024
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“História que somos” é uma proposta criativa musical concebida por Carlos Kater sob forma de partitura-vídeo, convidando, para sua interpretação, músicos improvisadores, reflexivos e inovadores. Ela contempla também uma abordagem particular de formação humana, cujos procedimentos vão indicados nas informações de preparação e montagem. Esta gravação apresentada aqui foi brilhantemente interpretada pela Orquestra Errante, da ECA/USP, sob direção de Rogério Costa. Esperamos que apreciem!